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ireção; porém não lograram respostas. Até uma Auditoria com o Reitor foi convocada, e o mesmo não compareceu, decepcionando alunos e professores. O PROEJA é vítima do descaso da Direção que não enxerga o curso com os mesmos olhos que o Médio-técnico; um preço muito caro pago pelo instituto já que são avaliados como “Técnicos de Bancada”, desvalorizando os profissionais da área formados pelo IFRJ. Outras reclamações como: freqüente falta de professores substitutos, como o caso da matéria de Português; a necessidade de um professor de Gestão; falta de equipamentos, prejudicando o andamento da prática, como por exemplo, problemas na configuração eletrônica; também não obtiveram nem ao menos justificativas. “Não tivemos nenhuma aula completa”: revela um aluno, que diz ser comum, alunos passarem de período sem a nota mínima. Uma aluna representante de turma critica o formato do curso que não se adéqua ao exigido no mercado de trabalho, sendo muito curto e com conteúdo cortado. O IFRJ campus Rio de Janeiro reflete a discriminação sofrida pelo PROEJA em âmbito nacional; um ensino que cada vez se mostra mais deficiente.







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