Entrevista com a Pâmella da Coordenação de Extensão

quinta-feira, 13 de outubro de 2011 0 comentários
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a semana que antecede a XXXI Semana da Química IFRJ, Ciência e Cultura; o Correnteza procurou uma das personagens chave desse evento, Pâmella Passos, que se divide entre o seu doutorado, Coordenação de Extensão do IFRJ campus Rio de Janeiro e lições de História, agitou o Arraia da Federal e o Festival Periferias em Cena, ambos prova do sucesso dessa mulher. A entrevista fala sobre seu novo desafio como uma das coordenadoras da Semana da Química, e exalta o trabalho coletivo no IFRJ; destaca a importância da manutenção da união da comunidade escolar vista no período de greve; e o respeito que tem pelo Professor Ivonilton, criador da Semana da Química, ainda na era da ETFQ. Com um sorriso no rosto, Pâmella concede essa entrevista com muito alto astral. Confira:

Movimento Correnteza - Em quase todas as Assembléias dos Servidores do IFRJ, no período de greve, foi mencionado o “Espírito de Química” que paira sobre a instituição. Você poderia explicar que sentido esse espírito tem para nós?
Pâmella Passos – Esse “espírito” é a tradição que carregamos por ter nossa origem na Escola de Química, algo muito caro para alguém que está aqui desde essa época. A meu ver tem um sentido positivo, pois lembramos de nossa história, mas não podemos deixar que ela nos aprisione,  impedindo o crescimento para outras frentes.

MC – Numa assembléia você disse que o IFRJ nasceu no dia 11 de Agosto, o que é necessário para ele crescer?
PP – Que nós mantenhamos a união que conseguimos na greve.

MC: Em sua opinião qual seria a essência da Semana da Química?
PP – É o momento da comunidade escolar se conhecer mais e mostrar para a sociedade o que nós fazemos. É a hora de por nossa cara na rua. (risos)

MC: O que se espera dessa Semana da Química?
PP – Espera-se bastante gente ensinando, aprendendo e se divertido. Que seja realmente um momento de aprendizado e confraternização.

MC: Na XXXI Semana da Química, ocorre à união com a Semana da Cultura, por que isso foi feito? Quais foram os prós e contras dessa junção?
PP – Quando ingressei na instituição já eram duas semanas separadas, mas, olhando para trás quando essas semanas nasceram, elas eram unificadas. Assistindo o vídeo do Professor Hiram sobre a Semana da Química, vi que tinha muita cultura inserida nessa semana e que, portanto não faria sentido deixá-las separadas, era preciso resgatar essa união.
 Ao fazer isso enfrentamos um grande problema, a semana ficou pequena demais para tantas atrações, então: vamos fazer outros ao longo do ano, como o Agito Cultural que aconteceu em maio deste ano. Acredito que essa unificação ajuda a superar a separação entre técnica e cultura.

MC: O que a XXXI Semana da Química tem que as outras não tiveram?
PP – Bom, a semana sempre foi muito bem feita pelas organizações anteriores, mas a marca dessa semana é o trabalho coletivo entre nós da Coordenação Geral; eu, Cristiano Pontes, Marcus Vinicius, Ana Paula Salermo e Adriana Menezes, além do apoio de vários servidores e alunos. Uma verdadeira união da técnica e cultura.

MC: O que a figura do Ivonilton representa para você?
PP – Mesmo não mantendo contato, tendo pouca proximidade com ele, para mim ele representa uma figura de respeito, pela importância do evento por ele criado.  

Gostaríamos de agradecer a Pâmella pela entrevista e parabeniza-la por seu trabalho na coordenação!



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