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m decorrência do fechamento da cantina pelo término do contrato com a terceirizada que prestava serviços ao IFRJ campus Rio de Janeiro, os estudantes dependem da UVA (Universidade Veiga de Almeida) ou de outros comércios para se alimentarem. Onde o preço é bem mais elevado, resultando num gasto significativo com alimentação. A situação piora quando os estudantes que levam “marmita”, em sua maioria, são bolsistas ou monitores que permanecem na instituição o dia inteiro, não conseguem almoçar por falta de espaço, cadeiras e mesas. Muitos apelam para os corredores, sentando no chão sujo e cheio de contaminantes; ou utilizam as raras salas que ficam abertas deixando um aroma desagradável no ambiente; nos dois casos o desconforto e constrangimento são revoltantes. A falta de um local apropriado já causou alguns atritos e desentendimentos, entre estudantes e funcionários que não compreendem a situação. O problema causa transtornos na vida do alunado, que não consegue cumprir com seus horários de aula e compromissos sem “abrir mão” de sua refeição. Relacionado a isto está o número de microondas insuficientes para a demanda de usuários, atrasando ainda mais. O IFRJ precisa urgentemente de um refeitório, e um “bandejão”, para dar suporte a permanência do estudante na instituição; fazendo com que usufrua de todos os recursos oferecidos. É unânime, quando perguntado o grande problema do campus Rio de Janeiro, o abarrotamento sem o expansionismo adequado faz com que ocorra uma imensa defasagem de discentes e o quanto é suportável para o IFRJ.
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